Em pleno século 21, em uma economia globalizada onde os fatores de produção e tecnologia tornam-se dia a dia mais usuais e acessíveis, o fator diferencial não é a tecnologia em si, mas sim o uso que se faz da mesma. Pois, pior do que não ter tecnologia, é ter e não usá-la.
No Brasil temos tecnologia de ponta sim, haja visto:
- Urna eletrônica: somos uns dos poucos países a contar com a votação eletrônica;
- A casa da moeda do Brasil faz dinheiro para outros países (devido as condições extremas a que nosso dinheiro está exposto temos uma das melhores tecnologias neste segmento);
- Bancos: nosso sistema bancário é um dos mais modernos do mundo;
- Combustíveis alternativos: O Brasil é um dos países que lidera a busca de combustíveis alternativos.
Porém o grande déficit não é na tecnologia em si, mas nas formas de fazemos com que a tecnologia seja usada amplamente e se reverta em benefícios para a sociedade.
Algumas das tecnologias sociais e educacionais muito simples, mas que ainda não são usadas amplamente em nosso país são:
- Educação formal: temos que alfabetizar mais pessoas e promover a inclusão social das mesmas;
- Acesso a tecnologia: temos que aumentar a rapidez e abrangência da inclusão digital;
- saúde: aumentar o acesso das pessoas a remédios simples e cuidados básicos de saúde, reduzir a mortalidade infantil…
Enfim como já disse um grande mentor da gestão: “Primeiro o mais importante”.
A tecnologia é importante mas antes de nos preocuparmos com a mesma temos que pensar no básico, que falta para a maioria das pessoas e dai sim evoluir do básico para as próximas fases.
Boa sorte e sucesso.