Carreira Dev

18 mai, 2011

Novas tecnologias estão transformando os negócios

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São muitas as novas tecnologias que costumam ser vistas como
ferramentas que integram uma articulação mais relevante, sem, contudo, fazer
parte do core business de muitas empresas. Mas é importante prestar atenção em
cinco tecnologias que vêm definitivamente transformando os negócios.

Além da internet como ferramenta de relacionamento com o cliente, vale
ressaltar o potencial de tecnologias emergentes, como cloud computing, redes
sociais, mega-armazenamento de dados, softwares inteligentes e todas as aplicações
do uso de telefonia móvel, por exemplo. O mercado ainda está em fase de
investimento e adaptação a essas tecnologias disponíveis para transformar os
negócios e passar a atuar num patamar mais elevado.

É notório que ainda falta quebrar a barreira do
desconhecimento do enorme potencial das ferramentas disponíveis às empresas
hoje em dia. Mas quando o gestor mergulha no universo das possibilidades
tecnológicas e passa a explorar novos modos de fazer a empresa prosperar,
percebe rapidamente que está no caminho certo.

Entre as principais missões das
tecnologias emergentes está a capacidade de gerenciar o relacionamento com
clientes, o capital e os investimentos realizados, além de utilizar as
informações a favor do crescimento da empresa, ganhando mercado de uma forma
nunca antes experimentada em tão curto espaço de tempo.

Aqui estão cinco tecnologias que vêm transformando o jeito de fazer negócio:

1. Internet como ferramenta de relacionamento com o cliente. A internet
aproximou as pessoas de forma antes impensada. Nunca foi tão rápido e fácil
compreender o que o cliente necessita, deseja e em que está disposto a
investir. Sem dúvida, hoje é mais rápido o processo de fidelizar consumidores
de produtos e serviços utilizando a internet e tecnologias relacionadas;

2. Cloud computing. A estratégia da computação na nuvem é permitir que se tenha
acesso aos dados da empresa em que se trabalha de forma remota. Essa
possibilidade vem se fazendo presente cada dia mais e está revolucionando não
só os negócios, mas o próprio ambiente de trabalho. Em vez de se apoiarem num
software, os recursos disponíveis no computador contam com respaldo de um
programa instalado em algum lugar na internet, num servidor por sua vez
instalado em um Data Center, gerenciado por especialistas em tecnologia. Esse
tipo de nuvem também é classificado como ‘on demand’ ou SaaS (software as a
service);

3. Redes sociais. Não há como ignorar a revolução que vem sendo empreendida
por Facebook, Twitter, Orkut e todas as demais comunidades que atraem cada vez
mais pessoas para a conexão em rede. As empresas devem aprender a tirar mais
proveito desse networking em benefício próprio, ativando seus canais de
marketing e de recrutamento de mão de obra especializada. Essas ferramentas
certamente contribuem não só para o crescimento profissional e pessoal, mas
também para melhorar a comunicação das empresas com todos os seus stakeholders,
resultando em mais e melhores negócios;

4. Data Center terceirizado. A decisão de terceirizar o banco de dados deve
representar um plus no valor percebido da empresa. A terceirização propõe uma
mudança não só estrutural, como cultural. Repensando sistemas e controles, a
empresa passa a concentrar esforços em seu core business, no seu próprio
negócio. Entre os principais ganhos com a terceirização de um Data Center estão
a economia de esforços envidados para treinamento, infraestrutura e tecnologia
– além de recursos com encargos trabalhistas; mais foco no plano estratégico de
reengenharia de processos; e maior controle sobre as decisões estratégicas,
permitindo estreitar relações com clientes e fornecedores;

5. m-Commerce. A revolução da telefonia móvel vem causando alvoroço em vários
setores da economia, principalmente naqueles que têm o consumidor final como
seu público-alvo. Para as empresas que se utilizam da internet como ferramenta
comercial, o grande desafio é oferecer condições ideais – ou seja, com
agilidade, facilidade e segurança – para que o acesso do usuário à internet por
meio do aparelho celular seja um convite à repetição. No Brasil, houve
crescimento de 40% no comércio eletrônico entre 2009 e 2010. A tecnologia 3G,
que permite acesso à internet via telefone celular, já representa 11% dos
aparelhos – que somam mais de 200 milhões. Trata-se de uma tendência que vai
pegar.