“A pobreza extrema de amplas camadas da população e a falta de perspectivas de uma solução eficaz para esse problema deixam a vida humana exposta a situações de grave precariedade.” (editorial do jornal O Estado de São Paulo de 09 de fevereiro de 2008).
Hoje a idéia é falar sobre probreza e, por que não, sobre a relação entre a nossa vida e a pobreza? Quantos estamos propondo uma idéia? Será que as rotinas fazem com que esqueçamos esse problema? O que podemos fazer a respeito?
“Pobreza é a situação em que não há recursos suficientes para manter um padrão de vida adequado”.
Será que indivíduos organizados são capazes de elevar padrões de vida? Economicamente um cidadão possui duas formas de mudar seu padrão de vida. Recebendo uma quantia maior de dinheiro, podendo ter mais opções na forma de usá-lo; ou conseguir produtos mais baratos, podendo aplicar o “desconto” em outras situações, lazer, cultura, investimentos, enfim. Ou se ganha mais ou se gasta melhor.
Por isso não há como falar de padrões de vida sem falar de consumo.
Na internet, por exemplo, as pessoas possuem acesso ilimitado à informação e a troca dela com outros internautas produz conhecimento que nos permite agir a respeito de algo.
Então por que não reunir esse conhecimento para influenciar economicamente a sociedade? Todos nós consumimos e a maneira como nós lidamos com isso pode fazer a diferença para determinado grupo de pessoas.
O poder do consumidor organizado proporciona maiores escolhas e uma melhor experiência na hora de gastar o dinheiro. Por isso, se você não estiver envolvido com alguma causa, em algum movimento, não estiver ajudando financeiramente alguém, se voluntariando em algum trabalho, ou tomando uma atitude social, pense. Pense na forma como você esta consumindo. Use a internet para se organizar e pense no que poderia fazer para melhorar algo a partir do seu consumo.



