O Brasil ainda tem mais de 12 milhões de desempregados, 11,2% da população economicamente ativa. E, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 30% dessas pessoas estão em busca de uma vaga há dois anos ou mais, um número recorde. A matemática é bem simples. Quem tem uma melhor qualificação fica desempregado por menos…
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Como não podemos com a Internet o tempo todo, a melhor opção é possuir sistemas que trabalhem offline e sejam atualizados quando o acesso for retomado.
Para ter sucesso com omni channel e saber lidar com as demandas do consumidor, as companhias devem aderir a algumas práticas inovadoras.
Na minha opinião, várias razões podem justificar a perda de um negócio, mas a falta de conectividade não pode mais ser uma delas.
Uma forma de fazer isso é contar com a ajuda dos early adopters.
Sistemas conscientes e consultores inteligentes serão capazes de fazer o que hoje acreditamos só ser possível ser realizado por pessoas.
A internet das coisas não é um movimento passageiro, e cabe agora às organizações investirem e se adequarem a essa crescente realidade.
Os gadgets vestíveis abrem um novo caminho para as empresas. Processos de controle de estoques, vendas e entregas podem ser totalmente reformulados.
Os aplicativos corporativos podem atuar na logística, na organização das equipes, ou no cadastramento de vendedores e consumidores, por exemplo.
Comparado com outros países, o Brasil ainda engatinha no m-commerce, mas acredito que estamos crescendo.