E-commerce

24 nov, 2010

E-Commerce colaborativo ou coletivo? Agora o sucesso está no social

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Quase tudo na internet cresce, e eu diria que, se bem planejado, o sucesso é quase garantido. 

Uma das principais revoluções da internet, desde que percebemos o poder que ela tem, foi e ainda é o comércio eletrônico virtual. As lojas virtuais e as plataformas de compras on-line estão evoluindo desde o começo e, hoje em dia, essa evolução está cada vez mais rápida.

Antes comprávamos produtos pelo baixo custo, por promoções-relâmpago e até mesmo pela oferta de frete grátis. Com a fase dos fóruns e das redes sociais virtuais, a maneira de adquirir produto pela internet começou a tomar outro rumo e, a meu ver, as empresas de e-commerce demoraram um pouco para entender essa mudança. Agora o e-commerce pegou no tranco e não para mais.

Sejam coletivas ou colaborativas, as compras virtuais tomaram outro rumo e um caminho sem volta. Qualquer pessoa que pense em criar uma loja virtual nesse exato momento e não pense em integrações com redes sociais ou sistemas próprios para colaboração dos consumidores já começou atrasada. Principalmente se você for um pequeno empreendedor.

Ao contrário de lojas e das plataformas prontas para vendas on-line, um sistema coletivo de compras ou colaborativo deve ser pensado e adaptado ao seu nicho de mercado e segmentação. Um grande exemplo, do Brasil, está na sempre falada Camiseteria.com, criada para ter dentro do mesmo sistema de vendas on-line uma rede social, um sistema de concurso de votação de estampas para camisetas, principal produto da empresa, e um sistema de blogs para usuários cadastrados.

Outro caso, também do Brasil, é o atualmente famoso Peixe Urbano. Criado para disseminar megadescontos e para atrair compradores compulsivos, o site é um sucesso que bate recordes quase toda semana em vendas. Todos ficam felizes: consumidores pagam barato, empresas anunciantes têm mais clientes e os sites de Compras Coletivas têm seu lucro. Uma grande ideia!

Resumindo, fica a deixa para quem pensa em entrar nesse segmento que não para de crescer no Brasil e, hoje, fatura bilhões de reais. Empreendedores, fiquem atentos às mudanças do mercado, estudem bem seu segmento de atuação e procurem desenvolver ideias das quais o consumidor possa participar ajudando a empresa com suas ideias de forma colaborativa ou coletiva. Essa é a onda do momento!