Desenvolvimento

23 mai, 2016

Integrando o fluxo de trabalho de desenvolvimento em Sublime com o Sistema de Compilação – Parte 03: Organizando com variantes

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No episódio anterior, você aprendeu a personalizar build systems para que eles possam fazer praticamente o que quiser, mas agora nós vamos ajudar você a se tornar mais eficiente com o uso de seus build systems, organizando-os e tornando possível alternar facilmente entre diferentes build systems pressionando algumas teclas.

Parte 3: Organizando com variantes

Transcrição

Bem-vindo à parte 3 da nossa série Integrando o fluxo de trabalho de desenvolvimento em Sublime com o Sistema de Compilação. No último episódio, vimos como usar outras opções e variáveis para criar build systems mais poderosos e dinâmicos. Desta vez, vamos usar algo chamado variantes, a fim de que vários build systems sejam agrupados em um único arquivo. Isso nos permite alternar entre diferentes build systems relacionados, com um simples atalho de teclado, e impede que nossa lista de build systems fique incontrolável.

Vamos começar criando um novo build system como o que temos antes.

Desta vez, porém, em vez de escrever o comando que pretendemos utilizar para este build system, vamos criar uma propriedade chamada variants, que contém um array de build systems filhos. Nós vamos adicionar o mesmo comando Node que já usamos anteriormente, mas desta vez também precisamos dar um name a ele, já que o nome do arquivo refere-se ao build system pai e, se nenhum nome for dado, o build system não será listado, por isso será impossível executá-lo. Também vamos criar um build system semelhante ao Node one, mas este vai usar babel-node, que é semelhante ao Node, mas usa uma ferramenta chamada Babel para converter sintaxes futuras ou alternativas, como a ES2015, para ES5 em tempo real, antes de executar o código usando Node. É um pacote npm que tenho instalado globalmente, que está no meu PATH e será executado apenas chamando babel-node.

Agora, antes de desperdiçar seu tempo tentando isso, você não pode incluir variantes debaixo de uma variante. Quer dizer, você pode, mas não há nenhuma maneira de selecionar uma sub-variante, por isso é completamente inútil.

Agora vamos salvar isso como “Run JavaScript”. Então, vamos selecioná-lo como o build system atual e abrir esse arquivo JavaScript.

Desta vez, porém, em vez de apenas usar Build, usaremos “Build With…”, que tem o seu próprio atalho de teclado. Ele traz uma lista dos sub-compiladores para você escolher. Neste momento, vamos escolher Node novamente. Isso nos dá os resultados esperados.

Agora, se optarmos por apenas Build, ele vai usar o último sistema sub-build que escolhemos, que era o nó sub-compilação de Run JavaScript, como você pode ver.

Agora vamos abrir um arquivo com algum código ES2015 e, em seguida, escolher “Build With…” novamente. Desta vez, vamos selecionar a sub-build Babel e executá-la.

E, mais uma vez, se optar por apenas Build de novo, ele vai executar a sub-build Babel mais uma vez.

Agora sabemos como fazer o nosso próprio build, mas alguns desses build systems podem ser úteis apenas em um projeto, e eles estão presos em nossas máquinas individuais. Se eles são específicos para um projeto, cada pessoa que trabalha no projeto precisa fazer uma cópia deles. Porém, há uma maneira melhor, que é o assunto do próximo vídeo.

Conclusão

Praticamente todos os build systems que eu escrevi recentemente está em uma variante, porque sempre há coisas  relacionadas a fazer e, como você verá na parte 4, a maioria dos meus build systems são armazenados em outro lugar… Deus abençoe e feliz codificação!

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Joe Zim faz parte do time de colunistas internacionais do iMasters. A tradução do artigo é feita pela redação iMasters, com autorização do autor, e você pode acompanhar o artigo em inglês no link: https://www.joezimjs.com/javascript/integrating-your-dev-workflow-into-sublime-with-build-systems-3/