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27 out, 2011

Tablet: a prancheta evoluiu

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Muita gente deve estranhar o porquê de eu começar um assunto de tecnologia com algo tão arcaico para ilustrar. Alguns podem dizer que eu deveria começar mostrando um tablet de última geração ou mostrando algum dos mais aguardados lançamentos para os próximos meses. Se pensarmos um pouco, hoje só é possível termos esses avanços tecnológicos a partir de coisas consideradas de certo modo arcaicas.

Os tablets são a mais incrível evolução das antigas pranchetas que usamos ou usávamos para anotar coisas importantes. São hoje as pranchetas digitais, indo além do simples pedaço de madeira que apoiava uma folha de papel a ser escrita. Aposto que ao olhar para uma prancheta, há algum tempo, nem imaginaríamos que a partir delas surgiriam esses itens tão queridinhos por executivos, nerds e afins.

Pode parecer mentira, mas há quase meia década a indústria da tecnologia da informação procura desenvolver tablets que atendam sempre aos gostos e às necessidades de seus usuários. Desde o Dynabook ao iPad, muitos erros, abandonos de projetos, evoluções e sucessos aconteceram na criação de tablets que pudessem ir além da funcionalidade, mas que também carregassem em si a portabilidade, a tecnologia touchscreen e a reunião de inúmeras tarefas em um só lugar.

E o que dizer dos smartphones? Com a crescente onda mobile, também se percebe que o mercado de telefonia móvel não tem ficado para trás no quesito inovação. Nos smartphones, estão reunidas todas as funções de um celular e algumas das melhores funcionalidades dos tablets convencionais. O melhor de tudo é que esses mini-tablets podem ser transportados da maneira mais cômoda possível: no bolso.

Com tanta novidade interessante sendo anunciada a cada dia, podemos realmente comemorar os avanços que estão só no começo. Falar de revolução, avanço, desenvolvimento, deixando grande parte da população fora disso é realmente pouco ou nada agradável. O que nos consola é saber que o mercado brasileiro já percebeu isso e começou a correr atrás do tempo perdido, recorrendo a reduções fiscais. Então, que venham mais novidades que façam com que mais pessoas tenham acesso à revolução tecnológica que está por vir!