O relatório de transparência do Google, que exibe o tráfego em tempo real dos serviços da empresa em todo o mundo, trouxe novos dados que indicam as solicitações feitas por sites contaminados com malware ou phishing.
Até o momento, esse relatório incluía dados como solicitações de remoções por direitos autorais, pedidos feitos por governos ou agências oficiais ou dados de usuários solicitados pela Justiça.
De acordo com o Google, os dados sobre malware e phishing são obtidos por meio do seu programa Safe Browsing, que fornece listas de endereços web (URLs) que contêm conteúdos maliciosos. Hoje, esse programa contempla 1 bilhão de usuários dos navegadores Chrome, Firefox e Safari, além dos provedores de internet (ISP) que também recebem essa lista do Google.
Os novos dados exibem quantas pessoas visualizaram os alertas do programa “Safe Browsing” a cada semana, onde esses sites maliciosos estão hospedados, entre outros tópicos de segurança.
Além disso, há informações para hospedeiros de sites e webmasters para ajudar a limpar sites infectados. O Google também compartilha dados de quanto tempo e a porcentagem de sites que voltam a ser infectados após a remoção do malware.
Com informações de Info