Para iniciar o artigo, vamos apenas citar algumas
empresas que utilizam o Interbase (Fonte, Synectics – Borland
– Cvalde.com):
Nokia, Ameriacan Airlines, U.S. Army, BMW Finance, Motorola,
NAZA, McDonalds, Toyota, Royal Bank of Canada, Sprint, Ericson,
France Telecom, Telefonica, etc.
Vamos então à introdução
do Interbase…
Imaginem um banco de dados com funcionalidade
de alta performance que suporta operações críticas e que seja
fácil de usar para desenvolvedores de aplicações menores.
Certo, o primeiro nome que você deve ter pensado é SQL
Server, porém existe um que não possui grande destaque, além
dos “domínios” de desenvolvedores Delphi, que deveria ser
lembrado, pois
pode ser tão bom, ou até melhor em muitos aspectos do que
o “menino prodígio” da Microsoft. Este é o Interbase.
Atualmente o Interbase está na versão 6, disponível para os
sistemas operacionais Windows, Linux, Unix, Solaris, NetWare,
entre outros. A partir desta versão, o InterBase se tornou
open-source e free, graças a iniciativa da Borland em distribuir
em conjunto com sua feramenta de desenvolvimento, Delphi,
uma base de dados de qualidade afim de “quebrar a barreira”
entre a programação e o armazenamento de informações gerados
por sistemas operacionais requeridos, licensas de utilização
com preços “extratosféricos”, como por exemplo, bases mais
conceituadas como o Oracle.
Agora muitos ficarão impressionados! Você vai
comparar um base qualquer com o “todo poderoso” Oracle?
Não vou discutir a superioridade do Oracle, mas sim o fator
custo/benefício
que deve ser considerado pelo desenvolvedor!
Algumas características do Interbase 6:
. Suporte à campos
BLOB, armazenando desde textos até objetos gráficos ou binários.
. Otimização
de Queries. O próprio servidor efetua a optimização.
. Campos Inteiros
de 64 bits.
. Suporte à diversos
protocolos : Local, TCP/IP, NetBeui, IPX/SPX (Novell).
. Funções definidas
pelo usuário : Pode ser usada qualquer linguagem que gere
DLLs.
. Suporte à múltiplas
transações (multi-transacional)