A Internet das coisas não precisa esperar o 5G para ganhar escopo comercial, adianta o diretor sênior de desenvolvimento de produtos da Qualcomm, Roberto Medeiros. E para o Brasil, a IoT pode significar a retomada de uma indústria nacional de tecnologia.
“Diferentemente dos smartphones, que exigem uma larga escala fabril, os sensores da IoT são voltados para nichos e são, sem dúvida, uma grande oportunidade para a produção local”, afirma o executivo, em entrevista à CDTV, do portal Convergência Digital, na Futurecom 2015.
Sobre o 5G, a maior missão da tecnologia é dar a confiabilidade esperada para que a rede móvel possa transmitir aplicações d emissão crítica. “A velocidade será consequência”, diz. E se o futuro bate à porta, os carros conectados são uma tendência sem volta. Assistam a entrevista do executivo da Qualcomm Brasil, Roberto Medeiros.
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Com informações de Convergência Digital