Banco de Dados

6 out, 2018

Cobertura InterCon18: Elasticidade e engenharia de banco de dados para alta performance

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Voltando com as baterias recarregadas do coffee break, Rubens Guimarães tomou conta do palco para apresentar sua talk “Elasticidade e engenharia de banco de dados para alta performance”.

Após falar brevemente sobre sua carreira, Rubens começou sua palestra falando sobre o volume de informações digitais produzidas nos últimos anos, que é equivalente ao volume produzido em toda história. Ele abriu um gráfico com a evolução dos dados.

Ele explicou a tecnologia Relacional e NoSQL:

  • Relacional: tabelas, colunas e registros são estruturas típicas deste tipo de tecnologia. Linguagem SQL. Por exemplo: SQL Server, Oracle, MySQL
  • NoSQL: capacidades que vão além das características típicas dos sistemas gerenciadores relacionais. Para citar alguns: DocumentDB, MongoDB, Redis, Cassandra e Riak.

“Sabemos que no dia a dia tem muita gente que mexe com relacional e muita gente trabalhando com NoSQL”, afirmou Rubens.

Abordagem Elástica

O conceito de elasticidade serve para suprir a demanda de acessos para que o site não saia do ar. A elasticidade aumenta ou diminui e pode ser automatizada ou não. Ele ressaltou que elasticidade não é só vertical e avisou que um problema que essa abordagem pode trazer é o aumento nos custos.

Cada barril representa uma estrutura de banco de dados. Podemos distribuir da maneira que quisermos e otimizar os gastos.

Ele também falou do Tunning Periódico e da escassez de profissionais que trabalham com a entrega dessa tecnologia que fazem testes com índices e tunning periódico. Segundo ele, esses profissionais raramente param para realizar testes.

Rubens explicou que o Sharp map manager é uma biblioteca que pode criar regras de distribuição de acesso, e com isso o SQL Serve começa a fatiar os acessos e é possível conectar um robô para executar diferentes ações.

Na metade da palestra ele fez uma demonstração em tempo real do uso de tunning para um aumento de performance. Ele também apresentou o recurso automatic tunning, do Azure, e pontuou os benefícios que essa função traz.

Ao encaminhar sua palestra para os minutos finais, ele explicou a função pool do Azure e falou sobre as vantagens que ele pode trazer para o banco de dados e falou sobre as funções dos Alerts, que podem métricas e automatizar ações.

Usar scripts quando necessário ajudam a usar a estrutura com inteligência e evitar perdas de performance. Para encerrar, ele recomendou as bibliotecas do Azure.

Cenário de alta disponibilidade

Para finalizar, ele explicou o uso do Azure Data Factory e recomendou a ferramenta para quem trabalha com metas e análise de perfil e incentivou o público presente no auditório a procurar mais informações sobre o Azure nas documentações oficiais.