Em março deste ano, o ANGLE foi introduzido como a engine que iria potencializar a renderização do GPU do Chrome no Windows. Na época, o ANGLE só tinha suporte para um subconjunto de API do OpenGL ES 2.0. Graças ao trabalho contínuo do TransGaming, com a colaboração dos engenheiros do Google, ele alcançou um importante marco: o ANGLE passou pelo rigoroso teste do OpenGL ES 2.0 e sua versão 1.0 foi certificada como uma implementação GL ES 2.0.
Mac e Linux já desfrutam de um suporte sólido para OpenGL, mas o Windows o driver OpenGL não é suficientemente amplo para ser invocado. O uso do ANGLE permite emitir comandos OpenGL ES em sistemas gráficos do Chrome e não se preocupar com se computador do usuário tem driver OpenGL – o ANGLE traduz esses comandos chamadas de API Direct3D 9.
O ANGLE ajuda o Chrome a usar um único padrão de gráficos e que seja aberto. Ele tambem permanence móvel entre as plataformas. Porque ser uma biblioteca independente, open-o projeto source ANGLE pode ajudar outros projetos de software da mesma maneira. O Firefox, por exemplo, já está usando o ANGLE para processar o conteúdo WebGL no Windows.
O ANGLE é um passo necessário nos esforços contínuos para impulsionar a plataforma web. Sem o ANGLE, seria impossível executar o WebGL de forma confiável em muitos computadores Windows, logo não teríamos aplicativos como MapsGL.
Com informações de Chromium Blog