O gráfico abaixo é auto-explicativo:
O Google Tag Manager (GTM) vem dominando o mercado de tag managers assim como aconteceu quando o Google adquiriu a Urchin para transformá-lo no Google Analytics, deixando a plataforma gratuita. É tag management para as massas e um divisor de águas para saber quais players deste mercado conseguem sobreviver com diferenciais que sejam significativos.
Alguns destes diferenciais têm sido evoluções naturais como a de-duplicação de conversões, atribuição de canais de marketing, personalização de conteúdo e otimização do carregamento de tags, mas há um caminho em comum que está cada vez mais em evidência no mundo de marketing digital: gerenciamento de dados.
Quando falamos de gerenciamento de dados nos tag managers, significa colocar todos os dados em uma “camadas de dados” que organiza as métricas para múltiplas plataformas de marketing digital, ou seja, preparar o site da melhor maneira possível para coletar dados em ferramentas web analytics, ad servers, tags de remarketing, tags de conversão, ferramentas de teste e por aí vai… Até a W3C já apóia a iniciativa de padronização da coleta de dados e lançou um hotsite que divulga o assunto: http://www.w3cdigitaldatatoolkit.com/
E o que isso implica? Maior controle, qualidade e privacidade sobre as métricas. Facilidade na hora de implementar e trocar de ferramentas de marketing digital. E acima disso, mais um ponto para viabilizar o marketing programático, ou seja, fazer com os dados de seus usuários trabalhem para você de forma automatizada. Estamos falando de ativar os dados, por exemplo usando segmentos de web analytics em testes A/B ou compra de mídia. Personalizar o conteúdo do seu site com base no comportamento histórico de navegação. E tudo isso pode ser conectado com a coleta, organização e integração de dados.
Então, já não está na hora de mudar de “tag manager” para “data manager”?