DevSecOps

24 ago, 2017

Sistemas operacionais alternativos – Parte 02

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Na edição #20 da Revista iMasters, mostramos alguns sistemas operacionais de código aberto, além do Linux e FreeBSD. Mas o mundo dos SOs livres é extenso e algumas opções interessantes ainda ficaram de fora.

Conheça algumas delas abaixo:

FreeDOS

Velho conhecido dos gamesrs mais nostálgicos, o FreeDOS é uma versão livre daquele que foi o primeiro sistema operacional de muitos profissionais de TI de hoje, o velho DOS da Microsoft. Se você quer ressuscitar aquele jogo antigo ou ERP jurássico, o FreeDOS é sua primeira opção.

Minix

Suas primeiras versões foram criadas por Andrew Tanenbaum para uso educacional e para implementar sua visão de microkernel. A partir da versão 3, deixou de ter foco educacional e passou a buscar seu uso em sistemas de alta disponibilidade, quando se tornou definitivamente livre ao adotar a licença BSD.

Inferno

É um sistema operacional distribuído, cujo desenvolvimento começou no famoso Bell Labs, de onde também surgiu o Unix. Descendente direto do Plan9, é desenvolvido hoje por uma empresa chamada Vita Nuova. Seus programas são portáveis para diversos hardwares por serem escritos em Limbo, uma linguagem “type-safe” e concorrente com mais de 20 anos que implementa uma máquina virtual com as mesmas interfaces do Inferno.

OpenIndiana

Quando a Sun foi comprada pela Oracle, que descontinuou a versão aberta de seu sistema operacional, o OpenSolaris, um bravo grupo de desenvolvedores criou o OpenIndiana a partir do fork da última versão disponível do OpenSolaris. O projeto se mantém ativo até hoje, sendo o único descendente direto do System V original disponível sob uma licença aberta.

HelenOS

É um sistema operacional multiservidor e tolerante à falhas baseado em microkernel. O projeto não se baseia em nenhum outro sistema existente e não é compatível com APIs legadas, como o POSIX, adotando um design próprio e moderno. Com suporte a diversas arquiteturas, como ARM, MIPS, x86-64, Itanium e PowerPC, é desenvolvido em grande parte pela Charles University, em Praga, na república Tcheca.