A equipe de engenharia da Microsoft Open Technologies desenvolveu, nos últimos meses, novos recursos para permitir novos cenários Jenkins no Azure. No início deste ano, ela facilitou a implementação de artefatos no Azure com o Azure Storage plugin para Jenkins.

Atualizada recentemente, essa ferramenta permite que o serviço de Storage do Azure seja utilizado como um repositório de artefatos prontos, bem como o download de artefatos como uma ação do Build.

O Jenkins é uma solução open source de servidor baseada em Java, criada para facilitar a integração continuada em apps. Como ele, os desenvolvedores conseguem monitorar as execuções de trabalhos repetidos, como a construção de um projeto de software ou trabalhos executados pelo cron. Assim, ele facilita a integração de mudanças nos desenvolvimentos de apps e o monitoramento de tarefas executadas externamente, habilitando os profissionais a rapidamente identificarem problemas em seus aplicativo.

Agora, a MS Open Tech lançou uma ferramenta que permite que desenvolvedores e profissionais de TI provisionem e desliguem automaticamente máquinas virtuais como slaves para um master do Jenkins. Chamada Azure Slave Plugin, essa ferramenta está disponível a partir do Jenkins e com o código aberto no GitHub.

Os interessados devem instalar o plugin Azure Slave no Jenkins. Aqueles que ainda não estão familiarizados com o Jenkins podem conferir a documentação no GitHub para configurar o plugin Azure Slave. Para mais informações sobre como os masters e slaves do Jenkins trabalham, veja esta documentação no site do Jenkins.

Neste artigo publicado no blog da MS Open Technologies, estão disponíveis detalhes sobre como criar templates para implementações Azure Slaves, configurar perfil e template no Azure Cloud e um passo a passo para configurar e desativar Azure Slaves quando necessário.

Com informações de Porta 25