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30 set, 2014

Moto 360 chega ao mercado brasileiro em outubro

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A Motorola vai lançar seu smartwatch Moto 360 em outubro no Brasil. Segundo informações obtidas pela Folha de São Paulo, o gadget, que já foi homologado pela Anatel, custará R$ 899.

Diferente do formato quadrado da maioria dos outros relógios, o Moto 360 tem formato circular que lembra os modelos de antigamente e somente 46 mm de diâmetro. Ele oferece suporte para qualquer smartphone Android que tenha a versão 4.3 Jelly Bean ou superior instalada, e vai trazer um recurso conhecido como orientação livre, que permite que o dono visualize o conteúdo do visor da forma que considerar melhor ou ajuste o relógio no pulso que preferir – a mudança ocorre automaticamente quando o relógio é posicionado na direção desejada.

Além disso, o acessório conta com tela LCD de 1,56 polegada (320 x 290 pixels de resolução) e vidro Gorilla Glass 3, processador TI OMAP 3, 512 MB de memória RAM, 4 GB de capacidade interna e bateria de 320 mAh que dura até um dia. Ele ainda traz dois microfones para reduzir ruídos, monitor óptico de frequência cardíaca, pedômetro e resistência IP67 a água e poeira. Ele tem 11,5 mm de altura e pesa apenas 49 gramas.

Toda extensão do Moto 360 é feita de aço inoxidável. Nos EUA, suas pulseiras são feitas em versões de couro e aço – esta última será vendida a partir do quarto trimestre deste ano por US$ 300, junto com o relógio, ou separadamente, por US$ 80; a de couro custará sozinha US$ 30. O objeto também pode ficar submerso na água por até 30 minutos em até 1 metro de profundidade, enquanto o pedômetro é capaz de contar 10 mil passos por dia.

Outro recurso interessante do relógio inteligente é sua integração com o Google Now, mas ainda não se sabe se a ferramenta estará disponível na versão brasileira do smartwatch. Além de comandos de voz, é possível configurar alarmes, alertas de calendário e baixar apps da Play Store já otimizados para Android Wear.

Não foi revelada uma data exata de quando o Moto 360 será disponibilizado nas lojas brasileiras.

Com informações de Canaltech