Cloud Computing

4 mai, 2015

Em 2020, mais de 1,6 zettabytes serão armazenados a partir da IoT

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Em cinco anos, mais de 1,6 zettabytes vão estar armazenados, o que significará um crescimento de até sete vezes em relação ao apurado em 2014 – 200 exabatytes. Esse volume de informações é e será oriundo dos dados capturados pelos objetos conectados à Internet das Coisas, de acordo com um relatório da ABI Research. E essa grande quantidade de dados impõe uma reestruturação imediata nos modelos de negócios.

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“Há uma mudança em curso de arquitetura de TI. A Internet das Coisas (IoT) está deixando de ser computação em nuvem e está se dirigindo par uma computação mais abrangente, de ponta (Edge computing). Há uma transformação estratégica em curso e essa guinada abre frente para que novos fornecedores de hardware e software despontem. O momento é agora”, avalia Aapo Markkanen, analista-chefe da Abi Research.

Para o especialista, esse armazenamento explosivo de dados mostra uma faceta importante: a maior parte das informações segue inacessível para análise. E é nesse ponto que a transformação deverá acontecer. “Não se pode armazenar dados e não saber o que eles querem dizer. Hoje, apenas uma fração dessa massa de dados está, de fato, sendo capturada para análise. E sem tratar esse dado, não há por que armazenar. E as empresas estão ficando cientes que dado é para ser analisado”, complementa Markkanen.

Com informações de Convergência Digital