Na era em que a Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) deixou de ser apenas uma melhoria nos processos de trabalho para se tornar aliada do mercado, o C.E.S.A.R (Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife) inova em modelo de negócios. O instituto já colocou em prática essa ideia na parceria com a Saraiva para o lançamento do Lev, um leitor digital que nasceu da cooperação entre três organizações – Saraiva, C.E.S.A.R e Bookeen. Neste projeto, o C.E.S.A.R trabalhou fortemente na aceleração do processo de inovação do parceiro, indo desde a concepção até a inserção do produto no mercado.

“Em nossos projetos estudamos mercados e empresas para entender problemas complexos, identificar oportunidades e construir soluções inovadoras”, explica Eduardo Peixoto, Executivo Chefe de Negócios do instituto de inovação. A partir disto, utilizando um modelo de cooperação no qual o C.E.S.A.R participa de riscos e também dos resultados do projeto, o instituto e a Saraiva trabalharam juntos em toda a iniciativa, da concepção ao lançamento do dispositivo – passando pela definição das características do Lev, de acordo com as necessidades do cliente final, pela seleção e articulação de fabricantes e pelo desenho dos testes de aceitação do produto final.

O C.E.S.A.R, com sua expertise de 18 anos no mercado, já vem há alguns anos trabalhando em projetos deste tipo: parcerias que geram valor estratégico para seus clientes. A grande diferença desse modelo de negócios é que o instituto não funciona mais como um provedor de serviço, mas sim como parceiro da Saraiva.

Por meio de consultoria, o centro de inovação estava junto com o cliente, entendendo as necessidades do mercado, concebendo o produto e articulando a construção dele. Assim, o instituto tornou a tecnologia aliada nas vendas, pois entendendo melhor o usuário, é possível abrir outros canais de comunicação e outros canais de oferta. “Complementamos o conhecimento dos nossos parceiros com um profundo conhecimento de tecnologia, seus usos e aplicações em diversos setores da economia”, finaliza Eduardo Peixoto.