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7 jul, 2016

Brasil melhora posição em ranking global de TI

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De acordo com um relatório do Fórum Econômico Mundial sobre a competitividade em tecnologia da informação, o Brasil melhorou levemente sua posição nesse ranking global: ano passado, o País ficou em 75º, e agora apareceu em 72º lugar em um total de 139 países avaliados.

Entre os países emergentes, a colocação da Rússia permaneceu a mesma, 41ª posição. A China aparece em 59º lugar, a África do Sul em 65º (subiu 10 posições) e a Índia em 91º (caiu duas posições).

Conforme divulgado pelo site Convergência Digital, no Brasil, a adoção e uso de TICs por indivíduos e pela comunidade empresarial é boa. Nesse sentido, o País deu passos largos na melhoria do uso individual, subindo cinco posições, para 57, o que é um avanço considerável, já que outros países também estão se movendo rapidamente na adoção individual.  Em contrapartida, ficamos para trás quando o assunto é ambiente regulatório. “O ambiente de inovação e negócios é um dos mais fracos (124º), com disponibilidade de venture capital e de provisionamento de TI no governo caindo mais. O suporte governamental da agenda de TICs é percebido como fraco e a comunidade empresarial vê falhas na estratégia geral do governo (121º), assim como na promoção direta das TICs (122º)”, diz o estudo.

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Para o Fórum Econômico Mundial, competitividade é o conjunto de instituições, políticas e fatores que determinam o nível de produtividade de um país. O relatório analisa 49 variáveis em 10 pilares, nos quais o Brasil apresenta desempenhos distintos: o País se sai razoavelmente bem no nível de cobertura celular (35º), pirataria de software (38º), competição (41º) e infraestrutura (55º), mas peca em eficiência judicial (123º) ambiente inovador (124º), tributação (133º) e burocracia (135º).

Além disso, o relatório aponta fatores estruturais preocupantes, principalmente a qualidade do sistema educacional, na qual o Brasil aparece em 131 dentre 139 nações, e na qualidade do ensino de ciências e matemática, item em que aparece em 133º lugar, ficando à frente apenas de Guatemala, Nicarágua, Peru, República Dominicana, Paraguai e África do Sul.

O relatório completo pode ser conferido neste link.