Olá, pessoal!
Vamos ver hoje como foi o Sprint 0. Este será um artigo rápido!
Conforme já falei em outros artigos da série, foi nesse Sprint que definimos o Sprint 0 como um Sprint de setup e discussão sobre quais tecnologias eram ideais para o projeto. Como por exemplo: vamos de Sprint MVC ou Vraptor? Fora outras discussões de infraestrutura, arquitetura inicial etc. Claro que não definimos tudo aqui e pronto, mas o básico que precisamos para iniciar o Sprint 1, visando o baixo risco de ter que trocar amanhã a versão ou framework escolhido por algum motivo específico, então vários pontos são analisados e discutidos com a equipe.
Outro ponto interessante é que muitos membros do time criam POCs para mostrar o quanto a tecnologia X que ele defende pode ajudar. A única coisa requerida é que você apresente argumentos que convença o time. Caso consiga, ela é adotada e não precisa entrar em processo nenhum (que vai para “aquele cara” que em algumas empresas é considerado “o deus” que vai ter que dar o ok). Não existe isso aqui. Odeio qualquer coisa que seja engessada. É o time técnico que define. Claro, nada impede de consultar especialistas, mas no final é o team que decide as tecnologias que eles vão trabalhar nos próximos N Sprints que estão por chegar.
A seguir, o Burndown do Sprint:
Podemos ver que foi um Sprint bem apertado, mas a equipe conseguiu entregar bem na trave. Então, concluímos essa etapa acreditando que tudo que foi entregue já nos permite começar a Sprint 1 e meter a mão na massa na primeira estória. Vamos ver o que acontece no Sprint 1.
A retro do Sprint 0
Fizemos a retrô usando a realtimeboard. Encontrei essa ferramenta por acaso e achei muito bacana para o time remoto. Uma das funcionalidades que acho show é não precisar compartilhar a tela e a atualização é em tempo real para os convidados. Possui um chat e na versão free permite criar três projetos privados. Olha o que rolou:
Vou ficando por aqui. Espero que tenham gostado do artigo!
Abraços!